segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

RETOMANDO AS ATIVIDADES

Estávamos parados, mas brevemente voltaremos a postar mais temas e artigos.
A todos um Feliz Natal e próspero ano novo!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Esquisitices da Música Gospel: Adoração Extravagante


Por Renato Vargens

O louvor da sua igreja é extravagante? Não? Então você está fora do mover de Deus. É exatamente isso que algumas pessoas têm dito àqueles que não aderiram a um dos mais novos métodos de adoração.

No Brasil, os representantes mais conhecidos deste estilo de louvor congregacional são Davi Silva, Mike Shea, Ludmila Ferber, David Quinlan e Ministério Diante do Trono. Em linhas gerais, essa tendência afirma a necessidade de uma adoração sincera, abundante, espontânea, totalmente guiada pelo Espírito de Deus. Para estes a palavra “extravagante” fala da atitude do adorador, a qual deve sobrepujar os padrões formais e expressar sua adoração em termos de liberdade e espontaneidade. Nesta perspectiva, o verdadeiro adorador voa como águia, ruge como leão, salta como coelho, canta de costas para o público, além de rolar pelo chão quando tocado por Deus. Para os adoradores extravagantes o que vale é romper com os paradigmas religiosos, manifestando através do louvor congregacional uma adoração desprovida de frieza espiritual. Segundo estes, tudo é válido desde o riso incontido ao choro histérico por parte dos adoradores.

Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Em nenhum momento as Escrituras Sagradas nos ensinam a cantar extravagantemente. O Novo Testamento não nos concede respaldo teológico para que entoemos cânticos cuja inspiração é de cunho delirante. Ora, vale a pena ressaltar que o nosso louvor ainda que emocionado deve ser absolutamente racional.

Ah! Que saudade do louvor onde Cristo era o foco da adoração. Ah! Que saudade do tempo em que se cantava e entoava cânticos por missão! Lembro-me de momento maravilhosos onde a igreja prostrava-se em adoração ao Senhor cantando a Deus com coração contrito e quebrantado.

Prezado amigo, diante de tanta extravagância alguma precisa ser feita, os valores do reino de Deus precisam ser resgatados, e o evangelho de Cristo vivenciado.

Amados, mais do que nunca é imprescindível que reflitamos a luz da história sobre o significado e importância da Reforma. Acredito piamente que os conceitos pregados pelos reformadores precisam ser resgatados e proclamados a quantos pudermos, até porque, somente agindo desta forma poderemos sair deste momento preocupante e patológico da igreja evangélica brasileira.

Uma nova reforma Já!

LOUVORCÍDIO


Por Avelar Jr

Tente imaginar um grupo de pessoas com vozes e técnica de canto belíssimas e harmoniosas, que cantam músicas que falam do amor de Deus por nós, da mansidão de Jesus Cristo, da maravilha da criação etc., todavia com expressões que parecem refletir a chateação com o valor da conta de luz, a preocupação com a mensalidade atrasada da escola, o incômodo com o sapato apertando, o tédio de um programa de índio, a indignação com a impunidade e corrupção do país, o pavor de quem está se escondendo atrás de uma lata de lixo, testemunhando o assassinato de um indefeso a pauladas e machadadas por um grupo de marginais, ou, ainda, o desespero desta vítima que luta para não morrer.

Acredite, eu já vi coral louvando assim. Quase corri para socorrê-lo, mas tive medo de ser assassinado junto com a música que eles estavam matando por acidente.

Estou escrevendo isto porque não tenho condições de mandar instalar espelhos para que os corais eclesiásticos possam se ver cantando. Acho que prestar atenção nas letras que estão cantando poderá ajudá-los.


Medo.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Jairinho, Janires, Pimenta e Rehder

Meus amigos preciosos,

Acordei pensando na vida . E na morte. Abri os olhos considerando o quanto tudo é efêmero e vão, o quanto certas coisas não valem a pena: ressentimento, mágoa, disse-me-disse, ganhar e gastar dinheiro, carro novo, casa maior, cargo melhor, fama, prestígio, nome...tudo vaidade, tudo fumaça, tudo um-grande-nada!

Acabei de receber um email do Jorge Camargo, amigo do meu coração, me dizendo que a ficha ainda não caiu: "Perdemos o Rehder ! "

Sim, queridos, perdemos o Rehder. Depois de perdermos o Jairinho e o Janires (acidentes automobilísticos) e Pimenta (câncer). Esses três gênios que, cada um a seu modo e visão, talento e vocação, MUDARAM O CULTO E A MÚSICA CRISTÃ EVANGÉLICA BRASILEIRA.

Jairinho, com o Paulo César da Silva, formou o Grupo Elo (pai do Logos, em 81,82...) e nos ensinou outro modo de fazer e cantar hinos, eu diria. Lembro do imenso impacto, em 1980, que o LP "Ouvi dizer" causou no meu coração de menino de 11 anos, aprendendo a tocar violão no Rio de Janeiro. A primeira apresentação do Logos no Rio, na PIB de Niterói, me tocou fundo a alma e o sonho. Janires? Esse me ensinou a compor com a mente e coração abertos, ollhando pelas janelas da vida, da cultura, sem amarras. Foi Jurado de um festival que participel em 1985, aos 15 anos e me incentivou "a continuar a fazer uma música que quase ninguém quer fazer." Ouvi o Rebanhão em fita k7 artesanal, fazíamos passeatas evangelísticas no Centro do Rio, coisa doida de boa, que tempo!

Pimenta? O que dizer desse homem de Deus, esse gênio do simples-profundo, das melodias inesquecíveis, da poesia rebuscada mas acessível, bíblica, inspirada? Esse dividiu em antes e depois de si nosso canto. Sabem, o primeiro LP que comprei na vida, aos 12,13 anos de idade, foi "De vento em popa". Ali conheci oPimenta, seu talento. Aliás, o Pimenta, o Guilherme, o Bomilcar, o tega... gente que Deus chamou pra formar toda uma geração de novos compositores, músicos e ministros de louvor (numa época que ninguém usava esse termo). A perda do Pimenta ainda foi mais traumática: 37 anos de idade! Os três nem chegaram aos 50, mas o Sérgio foi cedo demais!

O Rehder conheci em "Eram Doze "e nas muitas parcerias com o Gui. Versátil, leve, lírico, meio Boca Livre, Meio Ivan Lins, meio MPB, meio Hino, mas muito pessoal, muito variado, muito muita coisa. Depois o conheci e pasmei, ao ouvir dele: "Suas canções em ' Povo de Deus, povo missionario ' tem me abençoado demais. Posso cantá-las no Raízes? "Deus me faz cada uma! Aliás, acabei me tornando amigo da familia do Pimenta e, depois, do Rehder aqui em São Paulo, pouca, mas respeitosa, amorosa e cordial convivência, sobretudo em eventos, como a gravação do meu musical "A volta do Filho Pródigo", o LOUVALE, quando viajamos juntos para SJ dos Campos lançar a cantata (última) que ele escreveu com o Guilherme Kerr, "Consola meu povo ", na qual cantei. honrado, uma canção ("Deus de justiça ") e o Sarau da Comuna,RJ, em mio desse ano, quando o vi pela última vez ministrar. Ele chorou muito, já quebrantado pela realidade da sua enfermidade, ao ouvir minha canção "A chave é a oração", na qual digo "Eu vi o coração de Deus/Era uma chaga aberta... inguém sofre igual a Deus/De saudade, amor eterno ... ".

É, uma chaga aberta a perda do Jairinho, do Janires, do Pimenta e, ainda não acredito direito, a perda do Rehder.

Escrevo essa meditação como um lamento. Escrevo para afirmar a mim mesmo: o que é a vida? " A vida passa depressa e nós voamos". (Salmo 90.10 )

Sim, a vida voa. Isso não é clichê, é fato.

Desisto de um monte de coisas. Desisto de desperdiçar meu caríssimo tempo com coisas inúteis, repito: ressentimento, mágoa, disse-me-disse, ganhar e gastar dinheiro, carro novo, casa maior, cargo melhor, fama, prestígio, nome...tudo vaidade, tudo fumaça, tudo um-grande-nada! Quero amar e ser amado, enquanto tiver o privilegio do amor. Quero abraçar e beijar meus filhos e minha mulher, comer com meus amigos , dando boas risadas. Cantar, pregar, compor, aconselhar, servir, viver, enfim, como pastor e músico a partir da verdade que há no meu coração de 40 anos. O lixo? Eu vou jogar no lixo.


Como disse meu querido Ariovaldo Ramos uma vez ( e fiz dessa frase um lema, agora revigorado e fortalecido ), "Quero lutar não pelo que dará certo, mas pelo que vale a pena. Pior que o idealismo da juventude é o cinismo da velhice. "


É por isso que não quero perder tempo. A vida é agora. O dia, disse Jesus, é hoje. Com licença, vou viver.

Seu, de verdade.



Gérson Borges é pastor da Comunidade de Jesus em SBC, músico e poeta.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Carta do Som do Céu


Nós, músicos, artistas e líderes eclesiásticos, cristãos, vindos das variadas regiões brasileiras, estivemos reunidos entre os dias 6 a 12 de abril de 2009, no Acampamento da Mocidade Para Cristo do Brasil, dias de comemoração dos 25 anos do Som do Céu, para discutir dois temas principais: “A música e os músicos na igreja” e “A igreja como promotora de cultura”.
Agradecemos a Deus pelos dias de comunhão fraterna entre nós e pelo privilégio de ouvi-lo entre as vozes pastorais e proféticas que ecoaram em nosso meio. Reconhecemos que a música cristã tem ocupado um espaço significativo em nossos dias, tanto na igreja como na sociedade em geral. No entanto, observamos que nem sempre essa participação tem sido consistente e coerente com a Palavra de Deus – nosso referencial maior – nem rendido glórias ao Senhor da Igreja. Desejamos, portanto, apresentar à Igreja brasileira a “Carta do Som do Céu”, sintetizada em 25 pontos, que resume nossas inquietações e propõe ações práticas à Igreja de Cristo Jesus, nesse princípio de século XXI:

1. O artista cristão deve desenvolver o seu dom criativo e submetê-lo exclusivamente aos valores da Palavra de Deus;
2. Cremos que a arte, na perspectiva da graça comum, é um presente dos céus a toda humanidade e não está restrita aos cristãos;
3. Desejamos que haja coerência entre a vida, o ministério e a profissão do artista cristão, cujo discurso deve estar aliado à sua prática;
4. Esperamos que o artista cristão busque servir a Deus e à sociedade com excelência e integridade, dedicando-se ao desenvolvimento dos talentos e dos dons recebidos do alto;
5. A igreja precisa estar atenta ao artista cristão como parte do rebanho de Deus e dar a ele a atenção devida, despida de preconceitos, e oferecer-lhe pastoreio e discipulado, objetivando a sua formação espiritual e ética;
6. Esperamos que o artista cristão esteja envolvido em uma igreja local, servindo-a e amando-a como Corpo de Cristo. Deve ser rejeitada toda e qualquer tentativa de desenvolvimento de uma fé individualista e distante da comunidade;
7. Reafirmamos que a elaboração de textos e letras deve ter embasamento nos valores da Palavra de Deus;
8. Comprometemo-nos a dedicar atenção e reflexão às canções que são introduzidas no culto de adoração e nas demais atividades da igreja, buscando um repertório equilibrado e consciente e evitando, de todas as formas, que heresias e desvios teológicos adentrem sutilmente em nossas comunidades;
9. As igrejas, as instituições de ensino teológico e os artistas cristãos devem combater o ensinamento equivocado e amplamente difundido de que louvor e adoração restringem-se à musica, ensinando, por demonstração e exemplo, que se trata de um estilo de vida que envolve todas as áreas da nossa existência e que a música, assim como outras formas de arte, é expressão legítima de louvor e adoração;
10. A igreja deve agir como facilitadora na adoração e abrir espaço para que todos expressem seu louvor a Deus;
11. Esperamos que o músico cristão busque e desenvolva a santidade, vivendo uma vida piedosa, tanto no serviço prestado a Deus na igreja, quanto fora dela, em sua atividade profissional;
12. Rejeitamos a dicotomia que faz separação entre o sagrado e o secular e cria espaços estanques na vida do cristão. O Senhor Jesus é soberano e governa todas as instâncias da vida, e, por isso, devemos somente a ele a nossa fidelidade, agradando-o em tudo e rejeitando tão-somente o que ofende a sua glória;
13. A Igreja não se pode esquivar de sua responsabilidade diante da cultura na qual está inserida; deve mentoriar a reflexão e a prática de uma teologia de arte e cultura;
14. Incentivamos as igrejas a abrir suas dependências para a realização de eventos culturais como exposições, mostras, cursos, saraus e outras atividades visando à educação, à divulgação e à aproximação da sociedade;
15. Mesmo entendendo que todo trabalho na igreja é voluntário, podemos honrar com sustento ou remuneração aqueles que se dedicam ao ministério musical, se a comunidade disponibiliza de recursos para tal;
16. Entendemos que nossa arte deve encarnar uma voz profética e manifestar em seu conteúdo os valores do Reino;
17. Recomendamos que as igrejas promovam encontros de reflexão sobre a utilização das artes no Reino de Deus, capacitando os artistas para a realização de seu trabalho;
18. Incentivamos os músicos a expressar em sua arte a beleza de Deus por meio de uma contextualização e diversidade musical;
19. Reconhecemos o caráter essencialmente transformador e questionador da nossa arte e não cremos que ela deva estar a serviço do mercado;
20. Muito embora os artistas cristãos não se devam render aos senhores da mídia, tornando-se reféns desta, podem utilizar de maneira ética os meios de comunicação como canal para a divulgação de sua arte, proclamando, assim, o Reino de Deus;
21. No que se refere ao relacionamento entre os músicos e a liderança eclesiástica, encorajamos o diálogo, o respeito e o reconhecimento mútuo de seus ministérios como algo dado por Deus;
22. Incentivamos que os artistas cristãos busquem perante o Estado e a iniciativa privada recursos para a promoção de sua arte por meio de leis de incentivo à cultura, editais para financiamento de projetos culturais etc.
23. Encorajamos as igrejas a investir na educação e na formação de artistas;
24. Propomos que as igrejas e as instituições de ensino teológico incentivem as diversas manifestações artísticas e não somente a área musical;
25. Compreendemos que o ofício de artista é legítimo como tantos outros, podendo ser exercido pelo artista cristão no mercado de trabalho e devendo ser apoiado e incentivado pelas comunidades cristãs.

São Sebastião das Águas Claras, 9 de abril de 2009.
Assinam:
Debatedores:

Aristeu de Oliveira Pires Junior – Canela (RS)
Carlinhos Veiga – Brasília (DF)
Denise Bahiense – Rio de Janeiro (RJ)
Erlon de Oliveira – Belo Horizonte (MG)
Gladir Cabral – Florianópolis (SC)
João Alexandre Silveira – Campinas (SP)
Jorge Camargo – São Paulo (SP)
Jorge Redher – São Paulo (SP)
Marcos André Fernandes – Garanhuns (PE)
Marlene F. Vasques – Goiânia (GO)
Nelson Marialva Bomilcar – São Paulo (SP)
Paulo César da Silva – São José dos Campos (SP)
Romero Fonseca – Goiânia (GO)
Rubão Rodrigues Lima – Brasília (DF)
Sérgio Paulo de Andrade Pereira – Ribeirão Preto (SP)
Wesley Vasques – Goiânia (G
O)

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Música Gospel: o Ópio do povo



Esta semana lembrava-me quando fui cursar Sociologia na UFPB, lembro-me do impacto entusiasmático que tive quando me deparei com o Manifesto Comunista, com as idéias de Karl Marx, Hegel, Weber...Aquilo veio como ponto de confronto a todo conhecimento que tinha absorvido durante minha caminhada cristã. Ora, até certo ponto curti a idéia, embora verde ainda, imatura, de que o Comunismo de Marx era similar ao de Cristo. Cristo Comunista?! Sim, era essa a ideia que rebatia diariamente em minha cabeça. Afinal, somos filhos das Justiça, e Jesus foi, diga-se de passagem, um exemplo vivo de inconformidade com sistema com o qual se relacionou (Mateus 5). O grande tiro de misericórdia pra mim foi quando li a famosa frase: "A Religião é o ópio do Povo ", poxa vida, aquilo desmoronou toda minha euforia pelas Ciências Sociais marxistas. Abolir a Religião? E a minha? O que fazer pra ser comunista e ser Cristão ao mesmo tempo?
O fato é que hoje, após 6 anos, posso pensar não mais como menino, posso dizer que já faço digestão de comida pesada e não só de leite. Karl Maxr era inconformado com seu século, e principalmente com a burguesia que oprimia a classe operária na promessa de que embora suas vidas fossem tão sofridas, tão usadas pelos patrões, num futuro, noutra vida, com certeza seriam recompensados com uma vida infinitamente melhor. A Religião os prendiam de qualquer revolta, os amorteciam de qualquer indagação, os anestesiavam em apenas olhar para o alto e esquecer que a vida tão preciosa se prolongava por fraqueza e logo teria m um encontro com a morte. A Religião também acomodava os ricos, eles também se limitavam a olhar para o alto, agradecer a Deus por suas riquezas e se abnegavam a acolher horizontalmente os necessitados e explorados pelas fábricas capitalistas.
Hoje parece-me que tudo se repete. Assim como o sábio Salomão nos alertou, nada há de novo debaixo do Sol, as coisas vão e voltam despercebidamente. Vejo atualmente um mercado denominado Gospel, que por coincidência, ou não, coabita com o capitalismo consumista, que em dias atuais ainda insiste em oferecer ópio aos crentes "indefesos", desprovidos de teor questionador quanto ao que se come, ao que se bebe, e ao que se esculta (me refiro a música). Chamo essa música midiática de ópio por alguns motivos evidentes:

- Adormece o ouvimente a ponto de não fazê-lo pensar na real situação dele mesmo e da Igreja de Cristo.
- Torna-o um consumidor de músicas que lhe ofereça auto-estima, e não a raíz do Evangelho genuíno.
- Não prepara o ouvinte para passar por dificuldades, mas sim para fugir delas.
- Não se satisfaz em adorar a Deus pelo que Ele é, mas sim pelo que Ele faz e pode fazer em suas vidas.
- É a barganha de um "Vencedor" perdido que luta para ser um rico, e não para ajudar os pobres. (Mais BemAventurado é dar do que receber Atos 20:35)
- Ela Vicia. O ouvinte passa a ouvir a música que gosta de ouvir, e não a que precisa ouvir.
- Não se preocupa com a integridade teológica, mas se vai ou não cair na graça do povo, vender muito e abastecer o mercado gospel.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Baú da Música Evangélica

Este blog nasceu primeiramente de um quadro expositivo sobre as canções, grupos e pessoas que louvaram e ainda louvam ao Senhor Jesus com a arte que lhe é devida. O Baú da Música Evangélica é um momento musical que todos as sábados realiza-se na Igreja Presbiteriana de Guarabira-PB; neste ensejo podemos conhecer a nossa história musical, relembrar e reviver belas músicas, rever imagens de pessoas que foram instrumentos nas mãos de DEUS.
O que dizer da Música de Sérgio Pimenta, Janires, Jairinho, (ambos in memorian)? Se "perdemos" estes abençoados que foram promovidos à glória, Deus capacitou novos irmãos cheio de dom e talento como João Alexandre, Paulo César, Nelson Bomilcar, Guilherme Kerr, Josué Rodrigues, Asaph Borba, Adhemar de Campos, Bené Gomes, Carlinhos Félix, Jorge Camargo, além de muitos genuínos ministros da música.
Este Blog é dedicado a Você que ainda não conhece um pouco de nossa história musical, também a você que curte as lindas canções do nosso baú. Salientando que a palavra Baú da idéia de algo, empoeirado, talvez um pouco esquecido, porém bem guardado pelo seu infindo valor...Por isso venha ser edificado com essas canções!!!

WELCOME

Bem vindo ao ambiente da Música Evangélica...Não esqueça, deixe seu e mail, recado ou comentário.
Que Deus te Abençoe!

Quem sou eu

Minha foto
Tenho 26 anos, casado, cristão, Presbiteriano, Músico. Trabalho na Segurança Pública e paralelamente pesquiso músicas e Grupos Evangélicos de preferência antigos, se vc conhecer mais algum me informa...DEsde Já Agradeço!!